Dieta Mediterrânea

10-10-2017

A minha primeira dieta, passada de gerações em gerações, é aquela dieta que se aprende desde o tempo da escola.  Aquela dieta que nos diz que é a melhor de todas e que ninguém a deve abandonar porque é equilibrada e contém todos os nutrientes necessários ao nosso organismo. 

Bem... até pode ser verdade. Mas se não soubermos comer bem e não fizermos muito exercício, é preciso ter muito cuidado.

Imagem foi retirada da internet
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A dieta mediterrânica baseia-se essencialmente no consumo diário e bastante abundante de legumes, frutos e leguminosas, lacticínios (de preferência magros), numa grande quantidade de alimentos fornecedores de amido e de hidratos de carbono complexos (pão, arroz, massa, batata, etc.) e como gordura de eleição o Azeite.

A base da dieta Mediterrânea:

  • elevado consumo de produtos vegetais, nomeadamente de produtos hortícolas, fruta, pão de qualidade e cereais pouco refinados, leguminosas secas e frescas, frutos secos e oleaginosas
  • baixo consumo de alimentos de origem animal, 
  • consumo de azeite como principal fonte de gordura
  • consumo moderado de lacticínios e de preferência magros

  • consumo frequente de peixe, carnes brancas 

  • baixo consumo de carnes vermelhas

  • utilização de ervas aromáticas para temperar e reduzir o sal

Se é a dieta que prefiro, sem sombra de dúvida que não. E porquê? Porque recomenda uma carga muito elevada de amido e de hidratos de carbono complexos.  O meu organismo já me indicou diversas vezes, que não é a melhor dieta para mim. Mas é a dieta que mais conheço, é a dieta que é mais fácil de seguir porque é mais fácil, é a dieta mais difícil de fugir dos seus hábitos, é a dieta que está em todo o lado.  

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